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Mensagem por Afrodite Ter Jan 19, 2016 12:09 am

Para ser aceito como filho de algum Deus deverá postar da seguinte maneira:


(uma foto do personagem)


Nome completo:
Idade:
Cidade Natal:
Pai ou mãe(mortal) :
Pai ou mãe(divíno) :
Historia de como o personagem viveu até chegar ao acampamento (minimo 10 linhas)


Última edição por Afrodite em Ter Jan 19, 2016 2:27 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Ramona Castelli Ter Jan 19, 2016 2:26 pm

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Nome completo: Ramona Patrick Castelli 

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Cidade Natal: Oregon

Pai ou mãe(mortal) : Marsha Patrick Castelli

Pai ou mãe(divino) : Apolo

Historia de como o personagem viveu até chegar ao acampamento (minimo 10 linhas)

Desde cedo Percebera que tinha algo diferente, "um brilho interior" como todos diziam. 
Cresceu rodeada de muitas desavenças familiares, principalmente pelo fato de seu padrasto ser um grosso e seus meio-irmãos não serem muito diferentes. 
O mundo girava em um inferno constante, seus únicos momentos de alegria era quando estava em contato com o sol uma força imensa tomava conta de seu ser e era como se estivesse sendo abraçada.
 Durante seu Décimo Quinto Aniversário sua tia materna a contou que era filha de um Deus antigo, a primeira reação foi cair aos risos mas depois se deu conta que ela estava falando sério e depois de uma longa viagem sua tia a mostrou o Acampamento.

" Aqui é seu lugar, Minha filha" Disse uma voz em sua cabeça logo assim que atravessou a entrada. 
Foi andando até encontrar outros jovens em um pequeno montinho, como se fossem um grupo ou algo assim. 
- Quem é você? - Perguntou um rapaz alto de cabelo vermelho.
- Me Chamo Ramona, você poderia me ajudar?
Uma luz amarelada brilhou sobre sua cabeça e quando virou-se para ver era um arco e flecha com um estranho brilho. O rapaz ruivo sorriu.
- Outra filha de Apolo. - Disse ainda sorrindo
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Mensagem por Afrodite Ter Jan 19, 2016 2:27 pm

Reclamada, Seja bem vinda ! 
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Mensagem por Carrieta Thomas Sáb Jan 23, 2016 4:03 pm

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Nome completo: Carrieta Thomas James 
Idade:16
Cidade Natal: Montreal (canada) 
Pai ou mãe(mortal) : nenhum
Pai ou mãe(divíno) :Athena 
Historia de como o personagem viveu até chegar ao acampamento (minimo 10 linhas)


Cresci em um orfanato e sempre tive que me virar por conta própria o que acabou me tronando um pouco mais madura que minha idade e foi isso que me ajudou muitas vezes, uma parte minha estava morta era como se faltasse uma parte importante, como se estivesse incompleta e com o passar do tempo isso ficou cada vez mais presente em meus pensamentos, uma sombra corria meus sonhos, uma voz semelhante a minha rondava minha cabeça e até imagens de mim mesma apareciam em devaneios. Durante uma tarde quando passeava por um parque percebi algo semelhante, era como se em algum momento da minha vida eu tivera estado alí e como um gesto de reflexo virei para o lado e foi como olhar no espelho. Eu estava ali na minha frente com cara de assustada, esfreguei os olhos para acordar daquilo tudo e minha clone me puxou enquanto continuava correndo e correndo sem dizer nada.
- O que aconteceu? Quem é você? - Perguntei e absolutamente som algum saia de sua boca só meias palavras que não tinham nenhum sentido.
Após algum tempo correndo chegamos a um lugar novo, algo como uma gruta ou caverna e a menina ainda me puxava, foi apenas quando chegamos a um tipo de acampamento que ela me soltou e me olhou aliviada.
-Caramba achei que a fúria iria nos pegar. - Ela me abraçou e pela primeira vez me senti completa, sem pensar duas vezes retribui o abraço e fomos bisbilhotar o acampamento.
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Mensagem por Lizabella Thomas Sáb Jan 23, 2016 4:29 pm

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Nome completo: Lizabella Thomas Runas
Idade:16
Cidade Natal:Montreal (canada)
Pai ou mãe(mortal) : Frida Germaine Runas
Pai ou mãe(divíno) : Athena
Historia de como o personagem viveu até chegar ao acampamento (minimo 10 linhas)


"Uma louca, Fala sozinha!"
Todos me diziam isso mais de uma coisa eu tenho certeza minhas vozes me respondiam e sempre me disseram coisas para fazer, essa voz me dizia ser uma espécie de deusa e quem sou eu para duvidar? Ela também me disse algo como uma irmã perdida e só levei em conta por causa dos sonhos que sempre tive com outra pessoa, mas seria possível? 
Em uma tarde quando estava num jardim vi nos céus algo que não me parecia normal, não parecia com nada que já tenha visto antes.
"sai dai vai pra praça agora e salve sua irmã" dizia a voz da deusa, eu corri o mais rápido que pude até a praça que tinha por ali por perto e vi ela parada me olhando com cara de tacho, minha cara de tacho, segurei sua mão e sai correndo nem sabia mais se  aquele troço estava atrás de nós mas, a voz me aconselhava a não parar de correr e foi o que eu fiz, passamos por uma gruta e quando chegamos a um acampamento a abracei forte e fomos ao encontro de um homem-bode que sorriu e escutou nossas histórias, um pouco depois uma coruja brilhou sobre nos duas e ele empolgado disse:
- Filhas de Athena!
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Mensagem por Athena Sáb Jan 23, 2016 7:04 pm

Carrieta, Lizbella, reclamadas! Sejam bem vindas, queridas!
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Mensagem por Lucy Aagron Dom Jan 24, 2016 2:28 pm

 Reclamação  PwDvbp7
Nome: Lucy Donovan Aagron
Idade: 17 anos
Cidade Natal: Los Angeles
Pai (mortal): Henry Donovan Aagron
Mãe (divina): Fantasia

 
Eu e minha irmã não éramos apenas gêmeas, éramos melhores amigas, companheiras de uma vida toda. Conhecíamos uma a outra melhor do que ninguém e sabíamos exatamente o que a outra estava pensando. Não que fôssemos muito parecidas. Bem, nossos rostos realmente eram iguais, mas nossas personalidades, completamente diferentes. Diane era quieta, tímida e sentia um apreço muito grande pelos seus momentos de silêncio. Eu sempre fui mais espontânea, mais risonha, mais comunicativa, mais sei lá... eu. Mas apesar da nossa grande diferença de atitudes, eu e Diane sempre tivemos uma paixão em comum. Histórias de fantasia.

E era com essa paixão que passávamos a maior parte do dia quando morávamos na casa de nossa tia Alice em Los Angeles. Titia era tudo para nós, nosso mundo. Morávamos com ela desde que nosso pai fora internado no hospício por causa dos delírios que tinha com frequência. Vivemos com ela a maior parte de nossas vidas, até que, no dia do nosso aniversário de 17 anos, ela nos levou até uma casa no centro da cidade.

— Tem certeza de que estamos no lugar certo? — Diane perguntou, olhando a casa antiga e caindo aos pedaços.

— Tenho minhas queridas. — minha tia respondeu, antes de nos guiar até a porta.

Lá dentro havia um homem sentado em um sofá velho com estofado saindo por vários buracos, que sorriu para nós quando entramos.

— Você as trouxe — ele disse sorrindo para minha tia e se levantou, deixando à mostra suas pernas de bode.

Diane soltou um arquejo e não conseguiu dizer sequer uma palavra. Quando vi o semblante calmo de minha tia, endireitei minha coluna, ignorando todo o meu nervosismo e susto com a situação e me virei para ela.

— O que está acontecendo aqui? — perguntei tentando mostrar minha calma.

Foi então que nossa tia nos explicou tudo. Eu e Diane éramos filha de uma deusa. Por isso nunca havíamos conhecido nossa mãe e por isso teríamos que seguir aquele homem, que descobri ser um sátiro.

Diane não havia recebido a notícia muito bem, nem eu para falar a verdade, mas Diane nunca havia sido muito boa em esconder os sentimentos.

Depois que deixamos titia para trás, acompanhamos o sátiro até um acampamento, e ele disse que aquela seria a nossa nova casa.

— Agora só nos falta descobrir quem é a mãezinha de vocês. — ele disse isso e uma risada soou em meus ouvidos.

Foi então que eu vi, na cabeça de minha irmã, o desenho de uma cabeça de quimera com um brilho róseo.

—Mas o que...? — começou a perguntar Diane, olhando para a minha cabeça.

Olhei para o topo de minha cabeça e vi um outro monstro com um brilho da mesma cor que o da minha irmã. Foi então, que lá no fundo da minha mente, ouvi alguém sussurrar e eu já sabia do que se tratava.

— Fantasia. — eu disse, encarando minha irmã que pareceu não entender e repeti com mais certeza dessa vez. — Somos filhas da deusa Fantasia.


Última edição por Lucy Aagron em Dom Jan 24, 2016 4:40 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Diane Aagron Dom Jan 24, 2016 4:33 pm

 Reclamação  ZDl0NkA

Nome: Diane Donovan Aagron
Idade: 17 anos
Cidade Natal: Los Angeles
Pai (mortal): Henry Donovan Aagron
Mãe (divina): Fantasia

 
Eu sempre havia achado que entre eu e Lucy, eu era a mais inteligente e mais sensata das duas e, às vezes, quando via Lucy se divertindo, tinha certeza de que nunca seria igual a ela. Lucy sempre foi a mais sociável de nós duas. Sempre era ela quem fazia amizades e eu virava amiga dessa pessoa por "osmose", como dizia nossa tia Alice. Eu sempre preferi ficar no silêncio do meu quarto, perdida nos meus livros, entre fadas e duendes, alegrias e tristezas a, ou apenas eu e meus devaneios.

Não que minha relação com minha irmã fosse ruim. Nós crescemos juntas, como companheiras uma da outra desde sempre. Companheiras uma da outra e de tia Alice. Nossa tia foi quem nos criou desde que papai foi internado no hospício, ou seja, desde sempre. Nós vivíamos felizes, titia sempre cuidou de nós como se fôssemos suas filhas, o que havia sido maravilhoso, já que não tínhamos mãe e nosso pai, bem... E nós achamos que sempre seria assim, mas tudo mudou no nosso aniversário de 17 anos.

Tia Alice nos levou até uma velha casa no centro da cidade. A casa estava toda acabada, com persianas caindo e tudo o mais. Não parecia uma casa do centro de Los Angeles, a não ser que fosse um local de locação para filmagens, aí faria um mínimo de sentido. Titia segurava nossas mãos como se ainda fôssemos crianças pequenas, e não duas garotas quase maiores de idade. Seu olhar encarava a casa como se tivesse dúvida se estava fazendo a coisa certa, suas mãos tremiam.

—Tem certeza de que estamos no lugar certo? — perguntei encarando a casa. Eu realmente tinha esperança de que ela disse que não e nos levasse de volta para casa. Eu tinha uma coletânea inteira de livros de fantasia para ler e não estava gostando daquele lugar.

— Tenho, minhas queridas. — ela disse e apertou mais forte nossas mãos, depois de dar um longo suspiro. Ela praticamente nos puxou em direção à casa.

Dentro da casa havia um homem barbudo, com uma camisa que um dia poderia ter sido considerada vermelha e uma colcha sobre as pernas, que estava sentado sobre um sofá velho e cheio de buraco, molas saindo e completamente rasgado. O homem sorriu ao nos ver.

— Você as trouxe. — ele disse sorrindo e se levantou, derrubando a colcha que cobria suas pernas e deixando o par de perna de bode à mostra.

Minha primeira reação ao ver aquilo foi... bem... não tive uma reação claramente explícita, digamos assim. Foi Lucy, como sempre, que juntou a calma necessária para fazer a pergunta que estava em minha cabeça.

— O que está acontecendo aqui?

E eles nos explicaram. Em circunstâncias normais, eu não estaria passível a acreditar em nada do que eles estavam me falando, mas com um homem-bode (que minha tia chamou de sátiro) bem sentado à minha frente, eu não estava questionando a veracidade daquelas informações.

Claro que, à princípio, eu não aceitei muito bem a ideia de ter que deixar titia para trás, mas tivemos que obedecê-la. Então seguimos o sátiro até um acampamento, que ele disse que seria a nossa nova casa.

— Agora só falta descobrir quem é a mãe de vocês. — ele disse isso e um grito agudo seguido de uma risadinha fina soaram dentro da minha cabeça.

E então eu olhei para a minha irmã, tentando entender o que estava acontecendo e vi uma cabeça de uma harpia com um brilho róseo que mudou para um monstro que eu não sabia o nome, mas manteve o mesmo brilho. Olhei para o alto da minha cabeça e vi uma cabeça de uma quimera com um brilho no mesmo tom.

— Mas o que...? — comecei a perguntar, mas Lucy me interrompeu.


— Fantasia. — disse minha irmã como se tivesse dúvida do que estava falando, mas depois falou com mais força e certeza. — Somos filhas da deusa Fantasia.
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Mensagem por Afrodite Dom Jan 24, 2016 6:47 pm

Reclamadas sejam bem vindas!
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Mensagem por Killian Jones Qua Fev 10, 2016 8:30 am





Killian Jones





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Nome completo: Killian Jones

Idade: 18

Cidade Natal: New York

Pai ou mãe(mortal) : Cora

Pai ou mãe(divíno) : Ares

Historia de como o personagem viveu até chegar ao acampamento:
Killian nasceu na América do norte, mais precisamente nos Estados Unidos da América, o jovem semi-deus passou sua vida toda morando no gueto, junto de sua mãe, sua condição de vida nunca foi das melhores. O gueto onde morava não era o lugar mais pacífico do mundo, o jovem cresceu com a violência em seus olhos, a morte, o seqüestro e etc. Sua infância foi pesada, vivia apanhando dos garotos mais velhos e sempre chegava em casa cheio de sangue, mas isso, começou a mudar quando o garoto foi crescendo. Adquirindo uma força e resistência maior com o passar do tempo, Killian era quem agredia aqueles que vinham bater no mesmo, poderia ser até três, o jovem ainda sim dava conta. Com isso, passou a ter gosto pelo combate, ingressou em diversas artes maciais e depois da aula, corria para a sua aula de combate, Killian foi se apaixonando pelo combate cada vez mais.

Devido á infância forte e pesada, Killian passou a ser um adolescente com diversos problemas, qualquer coisa o irritava e ele por ter convivido com a agressão achava tal ato normal, então se o mesmo ficasse irritado era (poucas) bem provável que o rapaz partisse para cima da pessoa, quando o jovem completou quinze anos de idade, sua mãe pegou um dia, sentou-se com o jovem semi-deus na mesa de sua casa e o explicou o motivo dele nunca conhecer o pai, explicou ao garoto, que seu pai, não era um homem, explicou tudo ao jovem rapaz, sua reação foi espantosa, o jovem Killian levantou da mesa com raiva, puxou sua mãe pela gola da camisa com força e falou bem próximo a seu rosto - Por que não me contastes isso antes? Por quê? a mãe do rapaz em desespero, pediu para que ele o soltasse, Killian olhou nos olhos da mulher, soltou a mesma e desculpou-se. Após descobrir a verdade sobre seu pai, Killian começou a procurar por informações que levassem o garoto até o mesmo, foi quando o rapaz descobriu sobre o acampamento, indo até o mesmo.


Killian Jones
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Filhos de Ares
Filhos de Ares

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↓Escudo Sagrado: Escudo que possui o sangue de Ares, é completamente destrutível, é feito de prata lunar com alguns detalhes em ouro branco.
↓Espada Negra: Uma longa espada de cor negra que quando está em batalha ganha um brilho vermelho-escuro, quando não está em uso adquire a forma de um piercing no lábio inferior da prole.(24 de dano)
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Mensagem por Quiron Qua Fev 10, 2016 1:26 pm

Parabéns, Seja bem vindo Semideus!
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Mensagem por Bryan o' Colin Seg Fev 15, 2016 11:33 pm

Killian  Jones

Nome completo: Bryan o' Colin
Idade: 17
Cidade Natal: NY. EUA
Pai ou mãe(mortal) : Shauna
Pai ou mãe(divíno) : Poseidon
Historia de como o personagem viveu até chegar ao acampamento (minimo 10 linhas):
AH! A agua, e pensar que existiam pessoas que não gostavam de tal perfeição.
Me chamo Bryan o' Colin, sou um semideus, é, provavelmente ja saiba disso, meu progenitor? Poseidon, mas não vá pensando que tudo é facil assim pra mim não. Vamos lá.

Quando eu tinha treze anos, o primeiro vestígio de que eu era um semideus, meio-sangue, apareceu, eu estava a competir em um torneio quando de repente fui atingido por um tijolo, SIM! Um tijolo, eu estava prestas a ganha quando alguém da plateia, até hoje nunca descobri quem foi me acertou bem na cabeça com tamanha força, certamente era um adulto, o jangue jorrou rapidamente de minha cabeça deixando a piscina vermelha em uma determinada raia e que logo espalhou-se por duas ou três raias, uma criança normal, havia desmaiado na hora, porém, devido ao fato de eu estar na agua, logo cicatrizou, estancou e melhorou, foi um susto, a todos, principalmente para minha mãe.

A competição acabou e eu estava a voltar a minha casa, quando perguntei sobre o ocorrido para minha mãe, a mesma rapidamente me contou, disse que eu não era uma pessoa comum e que meu pai também não era uma pessoa comum, ela explicou sobre deuses e por que eu tinha tanta dificuldade com ingles e outras linguás, no começo, achei um absurdo, como, mitologia? Verdade? Não era possível, e então lembrei-me que eu era a prova viva e tinha vivido tal coisa hoje na competição, no caminha de casa, minha mãe começou a chorar, dizia que eu não podia mais ficar com a mesma, que eu seria levado a um local onde mais gente como eu, estaria presente e que a mesma não poderia ir, a principio, chorei, chorei horrores junto dela e a nossa despedida não foi nada legal, afinal, a chance de eu ver a mesma depois era de 0,001%, obvio que eu ia chorar.

A minha chegada no acampamento chamou a atenção de todos, quando pisei dentro do local, um tridente aparecera em minha cabeça, todos ficaram observando e ajoelharam-se depois, sem entender nada, pedi para que se levantassem e disse que era como eles.

A partir dai, vivo no acampamento meio-sangue, quatro anos, quatro anos de experiência, dias de treino e aulas, dias pesados, dias de saudade e principalmente, dias de felicidade

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Mensagem por Poseidon Qua Fev 17, 2016 1:10 pm

Aprovado, seja bem-vindo
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Mensagem por May Queenby Sáb Jul 23, 2016 7:47 pm




May Queenby

Idade: 23 anos
Nome completo: May Alexandra Queenby
Lugar de Origem:  Toronto, Canadá
Mãe (mortal): Autum Queenby
Pai (divino): Hades
As coisas sempre são mais difíceis quando se vai visitar um país estrangeiro, principalmente quando você nunca saiu da sua cidade natal.
May estava pela primeira vez visitando Nova Yorque. Aquele era o sonho de infância dela, já que ela tinha uma paixão estranha por lugares caóticos e confusos.
Desde que se conhecia por gente, o mundo dela se resumia a sua cidade natal e à funerária que a mãe possuía no centro da cidade. Ela ajudava trabalhando naquele lugar, desde sempre, imaginando um dia sair de lá para conhecer o mundo, e não apenas conviver com famílias que estavam prestes a conhecer a suposta dor da morte, algo com o qual ela aprendeu a ldidar muito bem ao longo dos anos. Aquela era a primeira oportunidade que ela tinha em toda a sua vida, e talvez fosse a única, já que a mãe só passaria algumas semanas na casa dos primos no interior e ela só poderia gastar o pouco dinheiro que estava economizando ao longo dos anos.
May observou o seu entorno, tentando achar alguma confusão para se meter ou apenas ficar observando, como de costume, mas, para sua infelicidade, nada aconteceu... Aquela cidade não parecia nem um pouco com tudo o que sua mãe havia lhe contado.
Ela andou por algumas quadras até decidir se sentar numa cafeteria para tomar alguma coisa, enquanto esperava por algo emocionante, o que para ela significava alguma briga ou discussão.
Enquanto ela tomava um capuccino, ela viu um cachorro e um gato entrando num beco logo ao lado e não conseguiu evitar que o pensamento surgisse em sua mente. Primeira briga que eu vejo em Nova Yorque é de um cachorro e um gato... Lindo isso!
Deixando o pensamento sarcástico de lado, May foi atrás dos animais para observá-los, já que as opções do que fazer estavam realmente escassas.   Ela chegou no beco, procurando pelos animais com olhos olhos, mas a única coisa que conseguiu ver foi um cachorro com o dobro do tamanho do anterior, comendo um bicho irreconhecível.
Logo que a viu, o cão mostrou os dentes, com um rosnado forte que ecoou dentro dos ouvidos da garota enquanto ela o observava. Suas garras ficaram maiores, e May viu o animal se aproximando. Ela jogou uma tampa de lixo nele e conseguiu distraí-lo.
May tentou pensar em que tipo de golpe funcionaria nele, mas teve certeza que seus conhecimentos de judo, jiu jitsu e karatê, não ajudariam muito naquela hora... Ela olhou ao redor, à procura de algo que pudesse usar, e encontrou um pedaço de ferro pontiagudo, jogado sobre algumas sacolas de lixo que já estava fedendo de tanto tempo que estavam ali. O sorriso de May se abriu e ela se virou para a fera rapidamente, logo após pegar o pedaço de ferro.  Ela foi correndo em direção ao animal com o ferro na mão, mas  aquilo mal havia feito um arranhão na fera. May se afastou apavorada, indo contra a parede, enquanto observava o lugar.
Ela viu uma risca no chão e suspirou, desejando profundamente que aquilo fosse uma grande fenda para que o animal caísse, embora ela soubesse que aquilo era impossível. Logo a fenda se abriu, e engoliu o animal por inteiro, não deixando nenhum sinal de que esteve por lá.
May olhou para os lados procurando por algo que pudesse lhe garantir que ela não estava tendo alucinações, mas, para sua supresa, no chão apareceu um grande mapa mostrando a localização de um acampamento, que nele estava escrito como Acampamento Meio Sangue. May se levantou, ligou para sua mãe, e ao invés de ouvir a voz rígida e agressiva que às vezes demonstrava carinho, ela ouviu uma voz masculina calma e vagarosa, mandando-a seguir as instruções do mapa se ela quisesse algum tipo de resposta. Sem pensar duas vezes, May deixou tudo para trás, em busca da sua mãe e de suas respostas, abandonando o mundo em que vivia.
Logo, após alguns meses, May encontrou o lugar e descobriu coisas que nunca descobriria sozinha. A partir desse momento, o único desejo dela era encontrar sua mãe, e descobrir as verdades por trás de toda sua história, além de finalmente conhecer o seu pai: Hades, o deus do submundo...



@Cel of Wings
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Mensagem por Athena Sáb Jul 23, 2016 8:16 pm

Reclamada, seja bem vinda, querida!
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Mensagem por Lyanna Black Dom Jul 24, 2016 8:32 pm


Lyanna Heartstone Black
Idade: 18 anos
Cidade Natal: Londres, Inglaterra
Pai (mortal): Pietro Heartstone Black (Rei de Gália)
Mãe (divina): Athena
Ninguém nunca me escondeu que eu era diferente dos outros.
Mas também ninguém nunca se preocupou que Gália tinha mais herdeiros do que apenas o adorado príncipe de Gália, meu irmão mais velho, Nathan Black.
Na verdade eu acho que as pessoas não sabiam da nossa e-xistência.
Desde que eu havia nascido, em Londres, uma das cidades do distrito da Inglaterra em Selenia, papai mantinha eu e minhas irmãs, Eileen e Anne, em uma casa no interior de Solaris. Lá nós treinávamos com professores especiais e aprendíamos com a supervisão da Senhora Christine Nolan, que era responsável pelo nosso bem estar, como ela mesma dizia.
Eileen, Anne e eu crescemos naquela casa. Longe de tudo, de todos. Só saímos daquele lugar para ir à Gália de vez em quando, para visitar o palácio, mas sempre que víamos o país do qual supostamente éramos herdeiras, era através do vidro de um carro ou do avião.
Minha irmãs pelo menos tinham a sorte de terem nascido por lá, nem isso eu tinha. Tecnicamente, eu pertencia mais a Selenia do que ao país ao qual eu pertencia à linhagem real.
O mais divertido da minha história de vida é que eu, a filha mais velha e rejeitada do rei, depois do que aconteceu com meu irmão, tive que me mudar para Gália, e começar a ser preparada para assumir o trono no caso de Nathan nunca recuperar a memória. E quando eu estava prestes a deixar minha casa para ir para a capital, Nova Iorque, a Senhora Christine pediu para ter uma conversa comigo.
— Lyanna, querida, — ela começou a falar, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. — você sabe que eu sempre cuidei de você, e que quero o seu bem, e nós duas sabemos que Gália nunca foi o seu lugar. Eu e seu pai conversamos e eu o convenci a deixar você treinando no mesmo lugar que o seu irmão também está. Achamos que vai ser melhor para você.
— Eu não quero ficar no mesmo lugar que Nathan. — eu disse entredentes. Eu nunca tive nada contra o meu irmão, mas sabia que enquanto estivesse com ele, sempre me tratariam como a irmãzinha mais nova do príncipe de Gália, e não como Lyanna Black.
— Lyanna, é preciso. — ela disse, quase que como uma súplica. — Você não vai mais poder ficar aqui e eu estou ficando mais fraca, não posso mais proteger a vocês e as suas irmãs e ainda cuidar de Alice, você tem que entender! É difícil ficar cuidando disso tudo quando se está tão...
— Espera um pouco, Alice? Que Alice? Quem é Alice? — comecei a perguntar. A Senhora Christine não tinha filhos, ela passava o tempo inteiro na nossa casa, cuidando de nós e não havia nenhuma Alice no lugar.
A Senhora Christine colocou as mãos sobre a boca, como se houvesse dito algo que não deveria e depois de algum tempo suspirou e deixou seus ombros caírem.
— Estou falando de Alice LaFontaine, a princesa de Solaris. — ela disse e me olhou de lado, esperando minha reação.
— O que a princesa de Solaris tem a ver com tudo isso? — perguntei, me sentando em uma cadeira, próxima a onde a Senhora Christine estava.
— Eu sou responsável pela educação da princesa desde que ela era uma criança, assim como eu sou pela de vocês. — ela respondeu com o alívio nítido no olhar. Ela devia ter reparado a confusão no meu rosto porque continuou falando. — Eu acho que você não precisa entender mais sobre isso. O importante, é que eu estou te mandando para o Acampamento Meio Sangue, junto com suas irmãs, vocês vão estar mais seguras lá do que aqui.
— Acampamento Meio Sangue? — perguntei, mais confusa ainda. — O que é isso?
— É um acampamento para semideuses. Eles vão acolher vocês bem por lá.
— Semideuses? Desde quando nós somos semideuses?
— Quando chegar lá apenas diga que é filha de Athena. — ela disse, ignorando o que eu havia perguntado. — E que sua mãe te enviou.

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Mensagem por Eileen Black Seg Jul 25, 2016 12:38 am

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Nome completo: Eileen Heartstone Black
Idade: 17 anos
Cidade Natal: Nova Iorque, Estados Unidos
Pai (mortal): Pietro Heartstone Black (Rei de Gália)
Mãe (divina): Afrodite

Todos dizem que deve ser fácil ser uma princesa.
E é.
Principalmente quando você é a terceira na linha de sucessão ao trono. Não tenho tantas obrigações quanto minha irmã e realmente não me importava com o fato de que eu e minhas irmãs quase nunca víamos papai e ou que tínhamos que ficar na mansão o dia inteiro. Era divertido. Eu ganhava tudo o que eu queria e quando queria desde que mantivesse minhas notas altas e comparecesse aos treinos. O que não era muito difícil, já que não se tinha muita coisa para se fazer na grande casa em que eu, Lyanna e Anne morávamos com alguns professores e a nossa tutora, a Senhora Christine.
Na casa em que morávamos, além das matérias comuns, tínhamos aulas de eti-queta, esgrima, jiu-jitsu, entre outras coisas. Afinal, pertencíamos à família real de Gália, devíamos aprender algumas coisas que a maioria das pessoas não aprendiam. E Christine sempre dizia que devíamos nos empenhar para mostrar o nosso potencial. Mas minha aula favorita era a de etiqueta, e toda vez que eu a dizia isso, ela apenas revirava os olhos e dizia "Mais você impossível", olhando para o alto, como se estivesse falando com o ar.
A vida era boa por ali, sempre foi, e eu amava morar com as minhas irmãs. Com a Lyanna, cabeça dura desde sempre, e a Anne, a pequena tagarela. E tudo continuaria perfeito, se meu irmão, o príncipe herdeiro bonitão, galanteador, carismático, sonho das garotas de toda a Gália, tivesse perdido a memória, e, por causa disso, Lyanna foi força-da a voltar para Gália, para ser treinada para ser uma possível sucessora ao trono, para caso Nathan nunca recupere a memória.
Mas um dia antes de Lyanna ir embora, Christine entrou no meu quarto. Anne também estava lá. Era um daqueles raros momentos em que eu tinha que agir como a irmã mais velha e aparar a minha irmã caçula.
Christine vendo a situação se aproximou devagar e se sentou na cadeira da minha penteadeira, puxando-a para perto da minha cama.
— Eileen, Anne, quero que vocês arrumem suas malas. — ela disse devagar, como se tentasse transmitir toda a calma do mundo.
— Por que? Vamos viajar para algum lugar? — perguntei, ainda sem soltar minha irmã.
— Eu vou levar mandar vocês duas para um lugar seguro. Onde vocês estarão protegidas. — ela disse e acariciou o braço da minha irmã. — Lyanna irá com vocês.
— Lyanna também vai? — perguntou Anne, finalmente parecendo estar interes-sada na conversa.
— Sim, ela também vai, querida. — Christine respondeu com um sorriso gentil para minha irmãzinha. — Mas vocês tem que começar a aprontar suas coisas logo. Vou enviá-las para lá logo pela manhã.
— Para onde vamos? — perguntou Anne, saindo dos meus braços.
— Acampamento Meio Sangue. — ela disse com um leve sorriso nos lábios. — É um bom lugar, vocês vão gostar de lá. É bem grande e tem várias pessoas da idade de vocês. Vai ser divertido. — ela concluiu e foi em direção a à porta.
— Você não vai com a gente. — eu disse ao perceber que ela não havia se inclu-ído nas frases. Ela parou quando tocou a maçaneta.
— Não, meu amor. — ela respondeu, mesmo eu não tendo perguntado nada. — O Acampamento Meio Sangue é lugar para os semideuses, não para os deuses.
— O que quer dizer com isso? — perguntei, olhando-a nos olhos. De todas nós, eu era a única que nunca tive medo de encarar Christine nos olhos, nem de dizer o que pensava, e não era naquele momento que eu teria, mesmo sabendo que provavelmente nos deixaria.
— Quero dizer que eu sou Athena. — ela disse com um sorriso e abriu a porta. — Quero dizer que Anne é filha de Hécate. — ela continuou enquanto saía. — E quero dizer que você, filha de Afrodite, vai ter que tomar muito mais cuidado, por ser tão pa-recida com sua mãe, e por ser filha de quem é. — ela disse, e deixou eu e minha irmã paralisadas sem acreditar e sem saber o que fazer dali em diante.


Última edição por Eileen Black em Seg Jul 25, 2016 1:02 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Anne Black Seg Jul 25, 2016 12:57 am

 Reclamação  Tumblr_nq51za3VRZ1tejn5ko5_500
Nome completo: Anne Heartstone Black
Idade: 15 anos
Cidade Natal: Nova Orleães
Pai (mortal): Pietro Heartstone Black (Rei de Gália)
Mãe (divina): Hécate
Sempre odiei ser a filha mais nova do rei de Gália.
Na verdade, sempre odiei ser uma das herdeiras de Gália.
Nunca tive nada contra minhas irmãs ou meu irmão. Eles sempre foram maravi-lhosos comigo, me trataram como se eu fosse a rainha da vida deles quando eu era cri-ança (bem, meu irmão sempre fazia isso nas poucas vezes que estivemos juntos). O meu problema sempre foi e sempre será o meu pai. Se alguém quisesse me irritar era só falar dele.
Ele prendeu eu e minhas irmãs por 15 ANOS (no meu caso, porque eu só tenho 15 anos, porque no caso da minha irmã mais velha foram 19 ANOS), dentro de uma maldita casa no meio do nada, no fim do mundo, no interior de Solaris. A pessoa que havia criado a gente havia sido a governanta da casa, que era a Senhora Christine, uma mulher muito bonita que na minha opinião havia desperdiçado boa parte da sua vida cuidando de três garotas com as quais não tinha parentesco algum. Bem, era isso que eu achava até algumas semanas atrás.
Nossa vida estava na mesma monotonia enjoativa e tediosa de sempre, até que chegou até a nossa casa no fim do mundo, a notícia de que meu irmão mais velhos, Na-than Heartstone Black, príncipe herdeiro de Gália, havia perdido a memória. Por algum motivo, a notícia não pareceu surpreender a Senhora Christine, que soube reagir muito bem a isso, mas não tão bem quanto ao anúncio de que Lyanna, minha irmã mais velha, teria que se mudar para Nova Iorque para treinar para ser uma possível sucessora ao trono, para o caso de Nathan nunca recuperar a memória.
Depois desse recado, a Senhora Christine, que eu tinha pra mim como uma mãe, começou a rodar a casa como uma louca e eu até havia escutado uma ligação dela com o meu pai em que ela o xingava de todos os palavrões possíveis e falou que ele nunca levaria Lyanna. E só depois disso eu entendi a dimensão do que estava acontecendo. Se Lyanna fosse embora, o mundo saberia sobre ela, e ela nunca mais voltaria para nossa casa perdida no meio do nada. Então eu fiquei depressiva e comecei a chorar e fui pedir socorro a Eileen, minha outra irmã, que me acolheu de braços abertos.
Nessa mesma noite, Christine foi até o quarto de Eileen conversar conosco.
— Eileen, Anne, quero que vocês arrumem suas malas. — ela disse com sua voz calma para nós duas, bem diferente de mais cedo no mesmo dia.
— Por que? Vamos viajar para algum lugar? — perguntou minha irmã, sem me soltar.
— Eu vou levar mandar vocês duas para um lugar seguro. Onde vocês estarão protegidas. — ela disse e consegui sentir sua mão em meu braço. Eu não queria encarar a Senhora Christine, não queria que ela me visse chorar, não depois de tantos anos. — Lyanna irá com vocês.
— Lyanna também vai? — perguntei quando ouvi o nome da minha irmã.
— Sim, ela também vai, querida. — Christine respondeu com um sorriso gentil. — Mas vocês tem que começar a aprontar suas coisas logo. Vou enviá-las para lá logo pela manhã.
— Para onde vamos? — perguntei, me desvencilhando dos braços da minha ir-mã.
— Acampamento Meio Sangue. — ela disse com um leve sorriso nos lábios. — É um bom lugar, vocês vão gostar de lá. É bem grande e tem várias pessoas da idade de vocês. Vai ser divertido. — ela concluiu e foi em direção a à porta.
— Você não vai com a gente. — Eileen disse, encarando o colchão ao seu redor. Percebi que ela estava certa, a Senhora Christine não mencionou nenhuma vez a intenção de ir conosco.
— Não, meu amor. — ela respondeu. — O Acampamento Meio Sangue é lugar para os semideuses, não para os deuses.
— O que quer dizer com isso? — Eileen perguntou, encarando-a. Minha irmã gostava de desafiar as pessoas desde sempre.
— Quero dizer que eu sou Athena. — respondeu a Senhora Christine, enquanto saía. — Quero dizer que Anne é filha de Hécate. E quero dizer que você, filha de Afro-dite, vai ter que tomar muito mais cuidado, por ser tão parecida com sua mãe, e por ser filha de quem é. — ela concluiu e fechou a porta. Deixando duas garotas que não sabiam mais qual era a realidade daquele mundo para trás.
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